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terça-feira, 6 de julho de 2010

Mulinha

ELOI BOCHECO
Lá vai a mulinha
pra bem distante
carregadinha
de barbante.

Chegou a mulinha
na feira da praça
Vendeu barbante,
comprou linhaça.

Lá vem a mulinha
sem vintém,
Deixou tudo
no armazém.

Um comentário:

  1. Ai, agora até chorei. Gostei muito de escrever este poema!
    Brigaduuuuuu!
    Beijo

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